Posso fazer uma campanha de Programática Display e direcionar o banner para um vídeo em Redes Sociais?
Posso fazer uma campanha de Programática Display e direcionar o banner para um vídeo em Redes Sociais?
É importante sempre tentar entender porque o cliente quer que seja dessa forma. E tentar fazê-lo entender que não é uma estratégia que faz sentido, uma vez que a campanha de programática display tem objetivo divergente da de vídeo, e dificilmente o usuário irá ver um banner, clicar e assistir o vídeo. Além disso, dessa forma não será possível mensurar as visualizações, o que atrapalha medir se a campanha está sendo eficiente ou não. Em Display só conseguiríamos ver os resultados de impressões e cliques.
Outro ponto importante é sobre a tag de retargeting, que não poderá ser instalada em redes sociais, e por isso, não será possível contar com essa estratégia de otimização.
A Publya não recomenda fazer desta forma e a sugestão é então, retirar a estratégia de display e realocar o investimento para vídeo programática, Youtube ou Facebook. E nessas plataformas subir o vídeo diretamente. Já que elas possuem o objetivo de visualizações de vídeo, diferente da campanha de Display.
Ou, se o cliente preferir, manter o Display e direcionar para uma Landing Page ou site do cliente.
Por que aparece o domínio “google.com” na lista de sites de algumas campanhas?
Por que aparece o domínio “google.com” na lista de sites de algumas campanhas?
Isto é muito comum e geralmente acontece por alguns motivos.
Um deles pode ser os aplicativos/jogos para os quais o Google pode redirecionar. Muitas vezes, o usuário pode clicar, através de um jogo ou aplicativo, no Google que, por sua vez, leva este usuário para uma LandingPage fora destes locais.
Nesses casos, a AdExchange pode apenas pegar a URL do Google e não a URL para onde o usuário foi redirecionado.
Outra razão para que isto aconteça, é quando as URLs dos Publishers estão "mascaradas" como Google.com. Isso basicamente significa que um Publisher "falsamente" declara sua URL como Google.com, que é como as AdExchanges lêem. Neste caso, a URL da transação é diferente da URL verdadeira (a URL real do navegador que originou a chamada de impressão do anúncio).
Em cada transação de uma "solicitação de impressão" existe uma chance de perda de informações, resultando em uma incompatibilidade de URLs.
Por exemplo, a URL do AdServer poderia, por engano, ser passada como a URL do site.
No entanto, além dos motivos legítimos para o Transparency Gap (que é o termo usado para descrever estas incompatibilidades de URL), isto também pode ocorrer através de uma alteração e deturpação, onde os publishers mascaram suas URLs de propósito.
Além disso, o mesmo pode acontecer com o Facebook.com.
Como escolher o objetivo da campanha de Spotify?
Como escolher o objetivo da campanha de Spotify?
É importante ter em mente o objetivo de uma campanha Spotify áudio ao construir sua estratégia de marketing. É preciso pensar uma campanha assim como uma estratégia de branding. O áudio proporciona a lembrança publicitária no usuário em relação às referências do setor.
O áudio pode ajudar a gerar uma envolvimento sentimental e amplificar a imagem da marca. Sendo assim, a métrica de clique não é a principal a se analisar nesse caso. A de impressões sim é relevante, visto que contabiliza o número de plays que o áudio teve em usuários que impactados e o ouviram até o final, e nesse quesito, temos bons resultados.
A Publya faz Retargeting tal como faz a Criteo ou similares?
A Publya faz Retargeting tal como faz a Criteo ou similares?
Sim, a dinâmica de Retargeting que a Publya utiliza em suas campanhas é essencialmente igual a da Criteo ou de outras empresas especiailistas em Retargeting. Com instalação de tags no site do anunciante, a estratégia de Retargeting passa a impactar usuários que já visitaram uma ou mais páginas do cliente enquanto eles estiverem navegando na Internet.
Apesar de a essência da estratégia é a mesma, há diferenças pertinentes trazidas pelos diferentes modelos de negócio destas empresas. Aqui algumas diferenças entre os modelos utilizados pela Criteo e pela Publya:
1) Modelo de cobrança: empresas como a Criteo cobram a suas campanhas com base em Custo por Clique (CPC), ou seja, o cliente paga um preço fechado de acordo com a quantidade de cliques gerada pela campanha. A Publya valora suas campanhas com base em Custo por Mil Impressões (CPM), que é como de fato a mídia é comprada dentro de uma DSP. O cliente paga pela quantidade de vezes que o anúncio foi de fato entregue.
2) Quantidade de impactos: Justamente por ser remunerada por clique, a Criteo não faz nenhum controle de frequência e utiliza lances altíssimos nos leilões dos quais participa, o que faz com que os usuários sejam impactados logo que saem do site e várias vezes. Já a linha de atuação da Publya é prezar pelo controle de frequência e recência e um CPM médio de campanha equilibrado. Também fazemos questão de limitar a uma impressão da campanha por página. Prezamos por um impacto menor, mas que apresenta a marca de uma maneira menos intrusiva aos usuários.
3) Banner dinâmico: A Criteo já inclui em suas propostas, a criação de banners dinâmicos, onde dependendo do produto que o usuário visitou no site um banner display é criado automaticamente. A Publya pode oferecer esse serviço aos seus clientes, mas será cobrada uma taxa adicional. Para isso, os produtos do site deverão estar catalogados em XML. Esse custo e trabalho faz muito sentido para uma empresa que oferece uma quantidade imensa de produtos. Ao mesmo tempo em que não faz tanto sentido ter esse custo extra na campanha de um anunciante que, por exemplo, só possui 10 produtos.
4) Relatórios & Transparência: A Criteo usualmente não fornece relatórios de impressões, taxa de cliques e, principalmente, da lista de sites em que a campanha foi veiculada. A Publya oferece todas essas métricas e relatórios, além da possibilidade de o anunciante utilizar filtros de brand safety, criação de Blacklists e permite a auditoria de suas campanhas por players como comScore, Moat, Nielsen e outros.
5) Estratégia: a Criteo trabalhará em suas campanhas apenas a estratégia de Retargeting, ou seja, ela é uma opção apenas para clientes que já tenham um alto volume de acessos no site. A Publya, além da estratégia de Retargeting, trabalha em suas campanhas outras estratégias de prospecção direcionada, como Whitelists, Third Party, Semântico e outras. A execução de estratégias de prospecção com a de Retargeting na mesma plataforma trás inúmeros benefícios na otimização das campanhas, controle de frequência e impacto de usuários únicos.
