Dados Serasa

Dados Serasa

O que são os dados Serasa?
São dados third party fornecidos pelo Serasa e que são utilizados como uma estratégia de segmentação de público-alvo das campanhas de display ou vídeo veiculadas pela Publya.

Quais são os dados fornecidos pelo Serasa?
São focados em informações demográficas, de renda e segmentações do mundo empresarial.

Por que os Dados fornecidos pela Serasa são diferenciados?
A maioria dos dados utilizados na segmentação de campanhas de mídia programática são fornecidos por Data Providers que criam clusters de interesse e informações demográficas com base unicamente no comportamento de navegação dos usuários na Internet - como é o caso dos dados Navegg e Tail. Ou seja, são dados probabilísticos. Com base nos sites que determinado usuário acessa, essas empresas o consideram como um usuário de classe alta, por exemplo.
Já a maioria dos dados fornecidos pelo Serasa são dados determinísticos. Com acesso a relevantes informações sobre mais de 140 milhões de brasileiros, a Serasa sabe de fato os níveis de renda, escolaridade, idade e perfil empresarial das pessoas. Através de parcerias com DMPs, a Serasa encontra esses usuários na Internet. Com isso, os dados fornecidos são muito mais assertivos em relação a fonte da informação utilizada para clusterização. Ou seja, eles de fato sabem a renda de determinado usuário, e por isso o classificam como classe alta.

Os dados Serasa são utilizados em todas/qualquer campanha da Publya?
Não. Os dados Serasa possuem um CPM muito mais alto do que o dos demais fornecedores.
Por isso, os dados Serasa tem uma linha específica nas planilhas de mídia e devem ser incluídos no momento da proposta por parte da equipe de Planejamento. Por padrão, esses dados são adicionados a proposta principalmente nos seguintes casos:
- Campanhas B2B
- Campanhas focada em profissões específicas
- Campanhas focadas em usuários de alta renda
- Campanhas focadas em empresários, servidores públicos ou produtores rurais


O que é DPD - Portais?

O que é DPD - Portais?

 

Definição: Essa estratégia é a consolidação de todos os parceiros em uma única estratégia, em que os parceiros são grandes portais de notícias que possuem alta qualidade de inventário e um grande número de page views/mês. Esta estratégia passa a ser incluída em todas as campanhas de display da Publya a partir de abril de 2018. Os portais abrangem display e mobile.

Portais: Folha de SP, Globo, Oath, Terra, IG, NSC, OLX e R7.

Prós: A qualidade de inventário é um dos principais pontos positivos desta estratégia, pois trata-se de uma compra de mídia de maior garantida nos maiores portais nacionais. Outro fator importante é a diminuição das entregas fraudulentas.

Contras: Por ser uma estratégia direcionada a um portal e que não utiliza dados para impactar determinados perfis de usuários, pode haver uma dispersão do investimento em um público que possui pouca afinidade com a campanha. Com isso, o CPC e o CTR dessa estratégia pode apresentar performance abaixo do esperado.


O que é o Brand Safety?

O que é o Brand Safety?

 

O Brand Safety, ou “segurança de marca” em tradução livre, significa a realização de ações de gestão de campanhas com intenção de impedir que anúncios online sejam veiculados em contexto desfavorável à estratégia do anunciante e em sites fraudulentos. Cada plataforma tem sua característica específica, como detalhado abaixo.

Na MediaMath:
A plataforma dispõe de um sistema próprio para detectar e eliminar tráfego fraudulento. O recurso “Suspicious Traffic Filter” fornece diferentes níveis de tolerância para a qualidade do inventário. Como parte do processo de subida de campanha, a equipe configura as campanhas com esse filtro já ativo. Além dele, pode-se utilizar dados para uma segmentação semântica que impede a veiculação em sites com o conteúdo em que se deseja bloquear, por exemplo, quando uma companhia aérea não quiser ter seu anúncio exibido ao lado de uma notícia de desastre aéreo. Os parceiros para essa opção são DoubleVerify e Peer39.

No DBM:
A plataforma do Gooogle também possui filtros nativos de brand safety, chamado “exclusões de rótulos de conteúdo digital” e outro de “exclusão de categorias sensíveis”. Com o primeiro é possível proteger a veiculação de faixas etárias para as quais não se deseja veicular, como audiência de adolescentes e idosos, ou audiências com orientação dos pais, por exemplo. Já a segunda opção de filtro nativo do DBM permite proteger a veiculação de categorias específicas. Por exemplo, bloquear veiculação em sites com conteúdo adulto, de downloads, drogas, política, religião, acidentes de meios de transporte e etc. Esses filtros já são utilizados pela equipe de gestão no momento de configuração da campanha. Têm-se também a opção de utilizar dados contextuais de parceiros (Double Verify e Integra Ad Science).

Na Brightroll:
Nessa DSP é possível usar os filtros de brand safety dos parceiros DoubleVerify, IAS e Peer39, e pode ser implementado da mesma forma que nas outras DSP’s, como um dado contextual.

Importante ressaltar:

O valor dos lances em estratégias com Brand Safety será sempre mais alto que o normal. A utilização desses filtros torna mais difícil a compra de impressões nos leilões, então, é preciso dar lances mais altos para garantir a aquisição.

O Brand Safety só faz sentido quando for muito relevante para o anunciante. O uso desnecessário dessas ferramentas pode ocasionar na perda de boas oportunidades de espaços para veicular da campanha.

RESUMO:

- Todas as plataformas possuem opções de brand safety com dados contextuais, porém isso encarece o valor de lance e restringe a entrega, então é prudente avaliar se é necessário.
- Nas DSP’s MediaMath e DBM existem filtros brand safety nativos, que já são utilizados pela gestão de campanhas para melhorar a qualidade do inventário (MediaMath) e proteger a veiculação em categorias específicas (DBM), sem gerar custos adicionais.


O que é Rich Media?

O que é Rich Media?

 

Rich media é um termo de publicidade digital que designa um anúncio com recursos avançados como vídeo, áudio ou outros elementos que incentivam os espectadores a interagir e se envolver com o conteúdo.

Enquanto os anúncios em texto vendem por meio das palavras e os anúncios gráficos vendem por meio das imagens, os anúncios rich media oferecem mais formas de envolver um público com um anúncio. O anúncio pode expandir, flutuar etc.

O formato rich media possibilita que as agências criem anúncios complexos que possam provocar uma resposta forte por parte do usuário. Usando a tecnologia HTML5, os anúncios podem incluir vários níveis de conteúdo em uma veiculação: vídeos, jogos, tweets de um anúncio etc. Se você tiver um objetivo simples de gerar cliques ou um objetivo mais ambicioso de criar reconhecimento de marca, rich media é o formato ideal.

Fonte: Suporte Doubleclick