O que são Native Ads?

O que são Native Ads?

Os Native Ads (em português conhecidos também como Publicidade Nativa), são criativos que se mesclam com a página em que o anúncio está sendo exibido. Assim, eles ficam muito mais parecidos com um conteúdo do próprio site do que com um anúncio. Por serem menos evasivos, os Native Ads costumam trazer resultados de cliques muito acima da média de banners display. Com o envio de foto, título e descrição do anúncio, a DSP consegue adaptar automaticamente o criativo para que se encaixe da melhor forma em cada site que a campanha é exibida. Os Native Ads veiculam em sites desktop, sites mobile e aplicativos, como as demais campanhas de mídia display de programática.

Para especificações de Native Ads acesse: http://publya.com/knowledge-base/pecas-formatos-dos-arquivos/


O que é Private Deal?

O que é Private Deal?

Ao mesmo tempo em que a Mídia Programática veio para facilitar a vida de quem compra e vende espaços publicitários, ela também chegou cheia de nomes diferentes e conceitos novos que as vezes dão um nó na cabeça de muita gente. O Private Deal faz parte dessa série de novas estratégias que podem ser utilizadas para fortalecer sua marca na internet ou criar um bom relacionamento com o público-alvo. Mas você sabe o que significa esse termo?

Se ainda não conhece ou não sabe muito bem se deve utilizar essa estratégia em sua campanha, calma que a Publya desenrola!

Private Deal significa Negociação Privada. Ou seja, um acordo para compra de mídia online é feito diretamente entre um anunciante ou Trading Desk e os publishers (donos dos sites) para a exibição de uma campanha. O modelo funciona como se fosse uma compra tradicional, mas a vantagem é que a mídia é entregue e operada via plataforma DSP, o que permite muito mais opções de segmentação e otimização.

Os acordos de Private Deal permitem que o anunciante tenha acesso prioritário ao inventário do canal, já que a mídia acordada é entregue antes das posições ficarem disponíveis no leilão aberto (RTB). As estratégias Private possibilitam também que o anunciante escolha as sessões, formatos de banner e posições premium em que a campanha será exibida dentro do site, mesclando as vantagens da compra direta com os diferenciais da mídia programática.

A dica do Digital Marketing Manager da Publya - Mídia Programática, Artur Pereira, é utilizar esse modelo como uma oportunidade para combinar sites com bons resultados, com todo o potencial de otimização da compra programática. “O anunciante continua veiculando nas páginas que já está acostumado a trabalhar e com as negociações já acordadas. Mas, essa compra pode ser enriquecida/otimizada com dados, retargeting, viewability, limite de frequência por usuário, entre muitas outras alternativas de melhoria”, orienta Artur.

Os acordos de Private Deal podem seguir de duas formas:

1) Programático Direto:

Esta modalidade não envolve nenhum tipo de leilão, mas sim compras garantidas. Com base na quantidade de impressões e nas especificações desejadas pelo anunciante, o publisher determina um CPM fixo que deverá ser pago pela mídia. A campanha então é configurada na DSP com o valor acordado, e o anunciante tem a garantia de entrega das impressões contratadas.

2) Private Marketplace:

O publisher disponibiliza seu inventário em um leilão privado para anunciantes selecionados, que ocorre antes do leilão aberto (RTB) e que possui um CPM mínimo para os lances definido pelo próprio publisher.  É através de uma DSP que estes anunciantes participantes do private marketplace poderão dar lances pelo inventário. Porém, neste caso, a entrega não é garantida já que outros anunciantes também participam do leilão e podem estar dispostos a pagar mais pelo espaço. Mesmo assim é uma boa opção para as marcas que querem aumentar a frequência de exibição em um site específico e em posições melhores.

Além de melhorar a eficiência do processo de compra de mídia direta, com o Private Deal todos saem ganhando: o veículo tem mais controle sobre o preço do seu espaço, e os anunciantes e agências iniciantes no universo da Mídia Programática sentem-se mais seguros ao saber exatamente onde e como as campanhas serão exibidas.

Para marcas mais experientes, a grande vantagem é a capacidade de escolher sites específicos e negociar seções, posições above the fold, formatos e, ao mesmo tempo, contar com toda a otimização e as capacidades de targeting de uma DSP: contextual, audiência, pixels e retargeting criando mais uma forma de atender aos objetivos da marca de forma automatizada.

Apesar das vantagens, é preciso ficar atento aos objetivos de sua campanha e avaliar se vale investir, ou não. Como os CPMs dos Private Deals são pré-definidos pelos veículos e dão certas vantagens ao anunciante, eles sempre serão mais caros do que a compra por leilão aberto. Além disso, este tipo de estratégia não costuma trazer bons resultados de conversão, já que a compra de mídia é centrada no canal e não no perfil da audiência, como em outros modelos programáticos. Por isso, os Private Deals são mais indicados para complementar objetivos de branding, como lançamentos de produtos e campanhas que queiram ser associadas a determinados tipos de conteúdo que a sua marca entende como muito relevantes para o negócio.

No final, é preciso pesar se o valor que você paga a mais em Private Deals realmente ajudará em seus objetivos de negócio e, com isso, estar ciente das vantagens e também das limitações deste tipo de negociação privada. Ou seja, encare esta opção como um complemento ao leilão aberto, e não como a única forma de investir em Mídia Programática.