Principais Métricas de uma Campanha

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Principais Métricas de uma Campanha

1) IMPRESSÕES: número de vezes que um anúncio foi exibido para um usuário na Internet
 
2) CLIQUES: número de cliques em um anúncio da campanha
 
3) CONVERSÕES: número de conversões da campanha. Mas o que é uma conversão? Ela varia de acordo com o que for definido pelo cliente no início da campanha. Ela pode ser o clique em um botão específico, o preenchimento de um formulário ou a compra de um produto. As conversões são classificadas em duas categorias, que serão explicadas a seguir. 
Conversões Post Click: é quando o usuário clica no banner e na mesma navegação, efetua a conversão. 
Conversões Post View: é quando o usuário clica no banner mas não efetua a conversão. Porém, até 30 dias mais tarde, o usuário volta ao site e efetua a conversão, que será então contabilizada. 
 
4) CTR – CLICK THROUGH RATE: é a taxa de cliques da campanha. Representada em termos porcentuais (%) é calculada dividindo-se o número de cliques pelas impressões. O resultado da divisão é então multiplicado por 100 para ser transformado em porcentagem. 
Por exemplo: Uma campanha tem 100 mil impressões e 200 cliques. O CTR será de 0,20% –> 200 dividido por 100.000 = 0,002 x 100 = 0,20%
E o que de fato este percentual representa? A taxa representa o número de usuários que clicaram no anúncio. No exemplo acima, significa que 0,20% das pessoas que viram o banner, clicaram nele. Por isso, quanto maior for a taxa CTR, melhor: significa que mais pessoas estão se interessando pela mensagem do anúncio.
O que é considerado um CTR bom? Em campanhas display, taxas a partir de 0,05% já são consideradas boas. Taxas a partir de 0,10% são consideradas excelentes. Para campanhas de Links Patrocinados (Google Adwords) CTRs a partir de 2% são considerados bons. As taxas variam com as estratégias adotadas na campanha, é claro, mas também dependem muito do criativo utilizado, já que é a mensagem construída nele é que deverá chamar a atenção do usuário. 
Cuidado com a armadilha do CTR!  Por ser uma das métricas mais difundidas do mundo online, o CTR as vezes é considerado a única métrica relevante da campanha. Mas fazer isso pode levar a interpretações equivocadas sobre o resultado da campanha. Uma alta taxa de cliques que gera poucas conversões, por exemplo, é um sinal que as pessoas que clicam no anúncio não são as pessoas prontas para comprar naquele momento. Este é um clássico da confusão de métricas! O indicado é sempre observar o objetivo da campanha e analisar a métrica referente a ele.
5) CPM – CUSTO POR MIL: é a principal forma de precificação da compra de mídia online. Representada em termos monetários (R$), ela mostra quanto custou a compra de um pacote de mil impressões. O CPM é calculado dividindo-se a verba gasta pelo número de impressões entregues. O resultado é então multiplicado por mil.
Por exemplo: Uma campanha gastou R$ 2.000,00 e teve uma entrega de 200 mil impressões. O CPM será de R$ 10,00 –> 2.000 dividido por 200.000 = 0,01 x 1.000 = R$ 10
Como devo interpretar esta métrica? Quanto menor for o valor do CPM, melhor. Se em uma campanha o CPM for R$ 10 e em outra o CPM é R$ 20,  significa que a primeira comprou a mesma quantidade de impressões com metade da verba da segunda. Ou seja, ela foi mais eficiente em termos de custos. 
Cuidado com as comparações de CPM! É preciso tomar cuidado com a comparação de CPMs entre campanhas com objetivos ou públicos muito diferentes. E isso tem a ver com o custo de dados da programática. Em uma campanha ampla, que quer falar com o público em geral e gerar visitas no site, não é necessário utilizar dados muito específicos para entregar a mídia. Já em uma campanha de vendas ou para um público muito específico e difícil de ser identificado na Internet, estratégias que utilizam dados muito mais específicos – e consequentemente, mais caros – terão que ser utilizadas. Com um público-alvo reduzido, os lances para compra de mídia também terão que ser mais altos do que uma campanha mais ampla, por exemplo. Por tudo isso, diferentes campanhas podem iniciar com patamares de CPM muito diferentes, inviabilizando uma comparação.
 
6) CPC – CUSTO POR CLIQUE: é o quanto cada clique da campanha – e a consequente visita ao site – custou para o cliente. Representada em termos monetários (R$), o CPC é calculado dividindo-se a verba gasta pelo número de cliques obtidos. 
Por exemplo: Uma campanha gastou R$ 2.000,00 e teve mil cliques. O CPC será de R$ 2,00 –> 2.000 dividido por 1.000 = R$ 2
Como devo interpretar esta métrica? Quanto menor for o valor do CPC, melhor – significará que está sendo mais barato levar fluxo para o site do cliente. Todavia, a mesma regra de comparações do CPM é válida para o CPC: cuidado ao comparar os custos por cliques de campanhas com objetivos ou públicos muito diferentes.
 
7) CPA – CUSTO POR AÇÃO: é o quanto cada conversão da campanha custou para o cliente. Representada em termos monetários (R$), o CPA é calculado dividindo-se a verba gasta pelo número de conversões obtidas.
Por exemplo: Uma campanha gastou R$ 2.000,00 e teve 200 conversões. O CPA será de R$ 10,00 –> 2.000 dividido por 200 = R$ 10
Como devo interpretar esta métrica? Quanto menor for o valor do CPA, melhor – significa que está sendo mais barato obter as conversões da campanha. Mas o valor do CPA deve ser avaliado de acordo com o produto que está sendo anunciado. Por exemplo, um CPA de R$ 100,00 em uma campanha de imóvel é muito barato: significa que ele investiu R$ 100 reais e teve uma venda de um imóvel que custa muito mais que isso. Já este mesmo CPA em uma campanha de produtos de menor valor, pode não ser tão vantajosa assim.