Como transformar um endereço em latitude e longitude?

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Como avaliar o CTR da campanha?

Como avaliar o CTR da campanha?

 

Em campanhas de mídia programática, não podemos definir sucesso ou fracasso baseado no CTR que a campanha possui. CTR é uma métrica de acompanhamento que significa Click Through Rate, ou seja, Taxa de Cliques. Esta métrica é resultado da quantidade total de cliques entregues na campanha divido pela quantidade de impressões totais (CTR = (Cliques/Impressão)*100).

A entrega de impressões é dependente do valor de CPM pago pela campanha, ou seja, se tivermos uma campanha com alto valor de CPM médio, teremos uma menor compra de impressões com a verba investida. Já em um cenário onde o CPM médio é baixo, teremos uma maior compra de impressões.

Com estas explicações podemos criar exemplos para ilustrar melhor como o CTR se mantem nestes cenários:

Temos a campanha A e a campanha B, ambas com R$3.000 e 500 cliques no total. A campanha A entregou a verba à um CPM de R$3, totalizando então 1.000.000 de impressões. Logo, o CTR é o cálculo de 500/1.000.000 = CTR 0,05%.

Na campanha B, temos um CPM de R$12, entregando assim 250.000 impressões, totalizando então um CTR de 500/250.000, ou seja, CTR de 0,20%.

Perceba que nestes dois exemplos a quantidade de cliques é a mesma, fazendo com que a performance do objetivo principal seja o mesmo: R$3.000/500 cliques de verba investida, resultando num CPC de R$ 6,00.

Para afirmar o sucesso ou fracasso de uma campanha, devemos sempre atentar para seu objetivo principal, sendo ela pelo custo da ação (clique ou conversão). Desta forma, teremos o valor real do quanto custou cada clique para o anunciante.


O que é o Brand Safety?

O que é o Brand Safety?

 

O Brand Safety, ou “segurança de marca” em tradução livre, significa a realização de ações de gestão de campanhas com intenção de impedir que anúncios online sejam veiculados em contexto desfavorável à estratégia do anunciante e em sites fraudulentos. Cada plataforma tem sua característica específica, como detalhado abaixo.

Na MediaMath:
A plataforma dispõe de um sistema próprio para detectar e eliminar tráfego fraudulento. O recurso “Suspicious Traffic Filter” fornece diferentes níveis de tolerância para a qualidade do inventário. Como parte do processo de subida de campanha, a equipe configura as campanhas com esse filtro já ativo. Além dele, pode-se utilizar dados para uma segmentação semântica que impede a veiculação em sites com o conteúdo em que se deseja bloquear, por exemplo, quando uma companhia aérea não quiser ter seu anúncio exibido ao lado de uma notícia de desastre aéreo. Os parceiros para essa opção são DoubleVerify e Peer39.

No DBM:
A plataforma do Gooogle também possui filtros nativos de brand safety, chamado “exclusões de rótulos de conteúdo digital” e outro de “exclusão de categorias sensíveis”. Com o primeiro é possível proteger a veiculação de faixas etárias para as quais não se deseja veicular, como audiência de adolescentes e idosos, ou audiências com orientação dos pais, por exemplo. Já a segunda opção de filtro nativo do DBM permite proteger a veiculação de categorias específicas. Por exemplo, bloquear veiculação em sites com conteúdo adulto, de downloads, drogas, política, religião, acidentes de meios de transporte e etc. Esses filtros já são utilizados pela equipe de gestão no momento de configuração da campanha. Têm-se também a opção de utilizar dados contextuais de parceiros (Double Verify e Integra Ad Science).

Na Brightroll:
Nessa DSP é possível usar os filtros de brand safety dos parceiros DoubleVerify, IAS e Peer39, e pode ser implementado da mesma forma que nas outras DSP’s, como um dado contextual.

Importante ressaltar:

O valor dos lances em estratégias com Brand Safety será sempre mais alto que o normal. A utilização desses filtros torna mais difícil a compra de impressões nos leilões, então, é preciso dar lances mais altos para garantir a aquisição.

O Brand Safety só faz sentido quando for muito relevante para o anunciante. O uso desnecessário dessas ferramentas pode ocasionar na perda de boas oportunidades de espaços para veicular da campanha.

RESUMO:

- Todas as plataformas possuem opções de brand safety com dados contextuais, porém isso encarece o valor de lance e restringe a entrega, então é prudente avaliar se é necessário.
- Nas DSP’s MediaMath e DBM existem filtros brand safety nativos, que já são utilizados pela gestão de campanhas para melhorar a qualidade do inventário (MediaMath) e proteger a veiculação em categorias específicas (DBM), sem gerar custos adicionais.


O que significam os termos “NULL” e “All Others” no relatório de Site Transparency da DSP?

O que significam os termos “NULL” e “All Others” no relatório de Site Transparency da DSP?

 

O relatório de site transparency é o que mostra em quais sites está sendo veiculada a campanha na MediaMath. Entre a lista de sites pode ocorrer o nome “NULL”, e ele acontece por 2 motivos:

1. Quando temos entrega em aplicativos. A MediaMath tem outro relatório específico para mostrar a entrega nos aplicativos, (App Transparency) e então aglomera a entrega In-app em “NULL” no relatório site transparency.

2. Impressões em URL’s que não puderam ser gravadas por excederem o tempo de resposta que a MediaMath espera para registrar a URL da impressão. Isso acontece por diversos motivos, não relacionados a MediaMath, como problemas no browser do usuário, por exemplo.

Em campanhas com estratégias de Hyperlocal ou que tem grande entrega em dispositivos mobile é mais comum aparecer o termo “NULL” no relatório de site transparency.

Já o termo “All Others” aparece no relatório de site transparency como forma de abreviar os relatórios, reunindo todos os sites que tiveram impressões mas não estão entre os 100 primeiros em que a plataforma é capaz de mostrar de uma vez.