Métodos de Push de dados de uma DMP para MM

Métodos de Push de dados de uma DMP para MM

 

Para uma DMP disponibilizar dados para MediaMath há dois métodos: Push de dados "server-to-server" ou via "Pixel Mapping".

  • Server-to-server:

Esse método é feito exclusivamente pelo Data Provider. As informações que devemos passar são do seat da Publya e, possivelmente, Advertiser ID. Com essas informações o próprio Data Provider faz o processo na plataforma deles e aciona a MediaMath para conclusão, que seria um "Ok" para o push.
Uma vez que o processo esteja concluído, os dados do cliente aparecerão para a Publya com a taxonomia definida pelo Data Provider. Por isso, é importante que o Data Provider tenha alinhado com o cliente a nomenclatura das audiências, pois serão esses nomes que deverão aparecer na MM (taxonomia).

  • Pixel Mapping:

Esse método é feito em conjunto Publya + MediaMath + Data Provider. A Publya irá criar um Data Pixel* e repassar essa informação, bem como as informações de seat e de Advertiser ID. Feito isso, o Data Provider inicia o push de dados para o data pixel e esse processo é monitorado pela MediaMath que dará as permissões ao longo da implementação.

*Data Pixel: é um pixel que armazena dados, diferentemente de um event pixel que armazena informações voláteis/eventos, como o retargeting. Quando criamos um data pixel na MediaMath é necessário registrar se seremos cobrados pela utilização desses dados, ou não. Caso sejamos cobrados, devemos declarar o valor e qual será a forma de pagamento: MediaMath fazendo o repasse ou o cliente (Publya) fazendo o repasse. Essas questões devem ser previamente acordadas, mas não há grandes complicações nisso, apenas deverão ser previstas pois implica em ajustes da proposta.


Relatório da MediaMath por hora do dia

[gview file="http://publya.com/wp-content/uploads/2018/12/Relatório-por-hora-do-dia-MM.pdf"]


Private Deal

Este conteúdo está protegido por senha. Para vê-lo, digite sua senha abaixo.



Especificações de Hyperlocal

Especificações de Hyperlocal

 

Tendo em vista a necessidade de compilar todo o processo de Hyperlocal testado em um projeto anterior, definimos como deve ser aplicado a partir de agora:

· Limitar o número de locais específicos:

o Os endereços devem ser enviados, caso contrário utilizaremos os segmentos disponíveis na Factual que possuem fit com a campanha;
o Acima de 100 locais os endereços deverão ser enviados em forma de latitude/longitude. Para converter o endereço em lat/long deverá ser o usado o site http://www.mapcoordinates.net/pt;
o Acima de 100 endereços em uma cidade utilizaremos os segmentos.
o A lista de segmentos está disponível no seguinte link: http://developer.factual.com/places/categories/index.html#taxonomy

· Raio mínimo de 1km é o ideal, mas há os casos que não faz sentido;

· Concentrar o Hyperlocal somente em DHL;

· Utilizar o CPM mais alto que temos hoje;

· Utilizar o Lookback como PRODUTO a partir de 100 locais mapeados e um mínimo de investimento de R$5.000;

o Investimento mínimo 500 dólares de mídia sugerido pela factual;
o BrightRoll possuirá um lookback nativo no Q3;
o O CPM deve ser o mesmo do Geofence normal.

· Frequências sempre configuradas em ASAP 20/h;

- Limitar o número de locais específicos: os endereços devem ser enviados, caso contrário configuramos a campanha com os segmentos disponíveis na factual que possuem relação com o público da campanha. A lista de segmentos pode ser enviada e está disponível neste link. Acima de 100 locais, os endereços devem ser enviados em forma de latitude/longitude. Para isso, utilizar esse site para realizar a conversão. Acima de 100 endereços em uma cidade utilizaremos os segmentos disponíveis: Clique Aqui para acessar.

Obs: Como enviar a lista de lat/long: Clique Aqui para saber mais.

- Concentrar o Hyperlocal somente em DHL: o DHA deixará de existir, passando a utilizarmos somente o DHL (Display Hyperlocal). De acordo com o estudo realizado pelo Lucas Oliveira (Equipe de Gestão de Campanhas Publya), 80% das nossas campanhas veiculam com o DHL, mostrando que a opção de DHA é bem restrita. A diferenciação entre as duas estratégias anteriormente se baseava em diferentes CPMs. Como haverá uma mudança na planilha de mídia, o valor de CPM aumentou, nos deixando com mais margem para pagar em ambos tipos de locais.

- Utilizar o CPM mais alto que temos hoje: o CPM que será utilizado será o mais alto, ou seja, o da nova planilha.

- Utilizar o Lookback a partir de 100 locais mapeados e um mínimo de investimento de R$5.000: entendemos que para veicular o Lookback, será necessário um investimento mínimo de R$5.000, sendo que R$3.000 ($500) é o mínimo indicado pelo pessoal da Factual. Para ter escala de entrega, necessitamos de no mínimo 100 localizações para que eles gerem um Lookback com uma boa amplitude. No Q3 a Brightroll disponibilizará um Lookback nativo.

- Frequências sempre setadas em ASAP 20/h: por padrão, as estratégias já começarão com esta frequência, sendo assim, o gestor tem a possibilidade de configurar de acordo com o necessário.

- Raio mínimo de 1km: por experiência e por boas práticas repassadas pela Stef da Factual, o raio mínimo de qualquer ponto criado deverá ser de 1km, garantindo a entrega. Há situações que não fazem sentido, como por exemplo: farmácias do brasil, neste caso o raio pode ser menor pois a quantidade de endereços tem volume suficiente.


Privacy Preference Center